Nova Gestão, Velhos (e péssimos) hábitos

Postado por Samuel Braun às 17:14 | 0 comentários

Início de um novo ano, de uma nova gestão municipal... velhos problemas!

No centro de Campo Grande, em frente a igreja católica matriz do bairro, um edifício histórico, bem no coração comercial da região fica situado um complexo de prédios da prefeitura. Nele, funcionam a secretaria de fazenda, a nona coordenadoria de educação e o departamento de conservação, dentre outras instancias da administração municipal.
Entretanto, desde o início do ano, vários galhos estão pendurados sobre o telhado do prédio, em cima da calçada.

De lá pra cá algumas telhas caíram e se espatifaram no chão (telhas de barro, pesadas) e alguns galhos também desabaram no meio da calçada.
Mas o resto continua lá, pendurado apontando para baixo. Durante uma semana colocaram um faixa de isolamento na calçada, forçando as pessoas a andarem pela rua, rua esta bem movimentada.
Logo a faixa sumiu, e os galhos caídos continuaram lá, já secos, entulhando meia calçada, agora sim forçando que os transeuntes passem exatamente em baixo dos galhos pendurados e das telhas soltas.





Como podem ver nestas fotos a situação é gritante: Um prédio público, que contem a divisão de conservação da prefeitura (que ironia!) colocando deliberadamente em perigo a vida da população, forçando-a a caminhar pela rua e expondo-a ao iminente e comprovado risco de morte.
Passo diariamente por ali, e isso me deixa muito indignado. Os funcionários param na porta para conversar, dão uma olhadinha pra cima e fingem que não tem nada a ver com isso. Muitos passam por ali com crianças e não percebendo o risco que correm, param para conversar bem debaixo.

Faço um pedido às autoridades, aos servidores públicos da 22ª Divisão de Conservação que tirem estes galhos dali, corrijam o telhado e cumpram com sua função. E assim, protejam os pedestres que por ali passam.
Sei que é inicio de gestão, mas a maioria dos que ali trabalham não são novos e não é necessária uma ordem do prefeito para fazerem ao menos isto.
A população de Campo Grande e da Zona Oeste já é tão sofrida, corre tantos riscos e seria melhor que ao menos os órgãos de sua defesa e que lhe prestam serviços não lhes esponha a mais riscos desnecessários!

Tô de olho!